1ª Caminhada pelo Patrimônio Histórico e Cultural de Sete Lagoas
Agradecemos a todos os colaboradores que se empenharam para que o evento fosse um sucesso.
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domingo, 27 de junho de 2010
Praça do Expedicionário Claudovino Madaleno
"Eu atravessei o mar e lutei pela liberdade dos povos"
Claudovino (Davi) Madaleno dos Santos - dos vinte e cinco " pracinhas " de Sete Lagoas enviados para lutar na Segunda Guerra Mundial, ele foi o único expedicionário morto em batalha . Era natural do Distrito de Riacho da Areia (hoje pertencente ao município de Inhaúma).
1944- no dia 2 de julho - embarcou no primeiro navio transporte de tropas
Sepultado em Pistóia, Itália, no cemitério dos militares brasileiros que caíram nas batalhas
1982 -as cinzas de Claudovino vieram para Sete Lagoas, permanecendo numa urna no Museu Municipal.
1995- 5 de setembro suas cinzas foram trasladadas para o “Panteão dos Heróis”, no Cemitério Santa Helena.
A historiadora Mariza da Conceição Pereira – chamada de “madrinha” dos expedicionários – conta que o monumento de Sete Lagoas foi o primeiro erigido em honra dos expedicionários em todo o Brasil. Sua construção foi feita com a colaboração financeira do povo e através da atuação de uma comissão que tinha como presidente Afrânio Avelar Marques Ferreira. A pedra fundamental da obra foi lançada no dia 7 de setembro de 1946, e a inauguração aconteceu no dia 7 de setembro de 1948.
Também fizeram parte da Força Expedicionária Brasileira (FEB): Alcides Guarani, Arnaldo Xavier, Camilo Firmo Júnior, João Dutra Sobrinho, Joaquim Henrique Teixeira, Job Targino de Paula, Jovelino Cândido, Osmar Miranda, Pedro de Alcântara, Raimundo Castanheira, Raimundo Domingos Franco e Samuel Nébias,Adir de Almeida, Antônio Dias de Moura, Antônio Nogueira da Cunha, Fábio Lanza Costa, Flávio da Mata Moreira, Geraldo Carvalho de Souza, Gustavo Tolentino, João Alves Pereira, João Batista Moreira, José Dias de Oliveira, José Elias Pereira e José de Paula.
Todos são lembrados com a frase de autoria de Geraldo Teófilo Marques, inscrita numa placa afixada no monumento: "Eu atravessei o mar e lutei pela liberdade dos povos"
fonte:(MV)Redação Jornal Hoje Cidade - 26 de abril de 2008
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quarta-feira, 16 de junho de 2010
Gruta Rei do Mato
A gruta de 235 metros de extensão abriga três salões com pinturas rupestres feitas com sangue e gordura vegetal que datam de seis mil anos. Ali foram encontradas também ferramentas petrificadas.
Suas formações de estalagmite são raras no mundo. As duas colunas paralelas perfeitamente cilíndricas são encontradas somente aqui e em Altamira na Espanha.
Seu nome- Rei do mato - advém de um solitário morador da gruta que supostamente vendia artefatos rústicos de madeira e bambu. Diz a lenda que este seria um refugiado político, ou um desertor das milícias da Revolução de 30.
Segundo relato de moradores da época, ele era um homem branco, de olhos claros e alta estatura, e era visto frequentemente pelas bandas do bairro Vagalume (hoje Eldorado).
Casarão - Nhoquim Drummond
Localizado na praça Tiradentes, o Casarão do século XVIII, atesta sua condição aristocrática da época, pelo grande número de janelas.
Moradia de diferentes famílias ao longo dos anos( não existem registros de nomes dos moradores desde a construção), sendo a última a família Chassim Drummond, foi recuperado em 1988 e renomeado Centro Cultural Nhoquim Drummond em 1991.
Nos fundos foi construído um Anfiteatro com características arquitetônicas da época.
O interior do sobrado de dois andares, abriga peças originais do século XVIII e XIX , o acervo da trajetória artística do " trapalhão Zacarias", acervo de som e pesquisa musical - legado do professor e estudioso Alfredo Valadares e ainda sedia as reuniões de orientação de grupos culturais como Guardas de Gongado de Sete Lagoas.
Também no local são ministrados cursos de artesanato, com loja fixa, e cessão do espaço para realização de eventos ligados à cultura em geral.
Saiba mais sobre a lenda de Tiradentes no Casarão.
A Serra de Santa Helena quase foi de Inhauma
A serra de Santa Helena localiza-se a noroeste,a 7 km do centro. É uma formação calcária com aproximadamente 330 metros em relação à cidade. Proporciona uma bela visão panorâmica. Nela foi construída em 1852 a capela, cuja festa de Santa Helena e Santa Cruz, constitui em uma grande mobilização de fé regional. Esta celebração católica, ocorre na primeira semana de maio,com destaque para as manifestações tradicionais das Guardas de Congo e Moçambique, locais e de cidades vizinhas.
Segundo o escritor Marcio Vicente, não fosse a atuante liderança politica de Dr. Márcio Paulino, perderíamos a Serra de Santa Helena, que seria anexada ao distrito de Inhauma, conforme projeto de lei apresentado na Assembleia, por ocasião da sua emancipação em 1948.
Falando em Dr. Marcio Paulino...
Grande médico, político e líder social nato, sempre esteve à frente de relevantes empreendimentos na cidade, nos anos 40 e 50:
-construção do " Hospital novo " - Nossa Senhora das Graças
-construção da maternidade Odete Valadares
-instalação do Instituto Agrônomo do Oeste ( hoje Embrapa )
-a telefônica de Sete Lagoas - Telesete
Estação Ferroviária
A implantação da ferrovia determinou uma nova fase de crescimento econômico da cidade. O moderno meio da transporte gerava recursos para o municipio, empregos e ainda proporcionava aos filhos de seus funcionários, formação técnica na Escola Profissional Frederico Alves para que posteriormente pudessem ser inseridos no quadro da empresa.
No processo de implantação, coube ao influente médico e político Dr. Joao Antonio Avelar, convencer as autoridades do governo monarquico de Dom Pedro II , a desviar o traçado da ferrovia para beneficiar a região de Sete Lagoas.Estrategicamente montou um estudo minucioso da topografia da região e levou ao Rio de Janeiro, argumentando que Sete Lagoas possuia garantia de cargas ( era grande produtora de grãos, minerais e produtos texteis ).
Acrescentou que o Rio da Velhas era navegável, e já atendia a demanda de transporte daquela região, portanto, não necessitava de mais um meio de transporte.
O que chama a atenção na construção da Estação , é o traçado de ligação do complexo ferroviário com o núcleo urbano. Definido genialmente por Luis Privat, o eixo da rua Lassance Cunha ( assim denominada em homenagem ao diretor-geral da Estrada de Ferro ) tem início na porta principal da Estação e permitia aos passageiros em trânsito visualizarem a Lagoa Paulino.
Outro eixo importante foi o da rua Antônio Olinto ( nome em homenagem ao então Ministro da Viação ) a partir do qual foi criada a planta do Bairro Boa Vista, que constituiu em importante reduto de ferroviários.
1896 - Inauguração da Ferrovia
1906 - Inauguração do Depósito de máquinas e carros
1939 - Inauguração da Escola Profissional Frederico Alves
1941 - Inauguração do Armazém de Cargas
1992 - Desativada
Arquitetura: Estilo neoclássico / modelo inglês.
Utilização de telhas francesas e madeiras nobres - pinho de Riga- importadas da Letônia (leste europeu ).
fonte: historiador Gilberto Avelar e revista Fatoral
Os tropeiros
"Foram os tropeiros os pioneiros da civilização social e do progresso econômico ".
Waldemar de Almeida. Barbosa
O tropeiro foi um homem modesto, corajoso no confronto com o inesperado - fosse em forma de animais, salteadores ou índios, e um grande conhecedor das estradas.
Era o elo entre o litoral e o sertão.
Devido a sua capacidade de resistência contra os infortúnios do cotidiano, ao vasto círculo de amizades e contatos, tornou-se um agente social , ora como mensageiro, portador de notícias , ora como intermediário de diversas operações. No lombo dos burros e cavalos levava a produção do sertão para as grandes cidades e vice-versa.
No seu rastro, foram surgindo pousadas, ranchos com ferradores, vendas. E da evolução desses pontos de parada surgiram os arraiais, as vilas, as cidades .
fonte:> Historia de Minas - Waldermar A. Barbosa
As sete lagoas
As lagoas que dão nome à cidade foram declaradas bens públicos (tombadas) e oficializadas pela Lei Muncipal nº 4113, de 11 de agosto de 1989.
Lagoa do Paulino
Localização: centro da cidade
Área: 112.425 m2
Nome: deriva de um lendário cavaleiro – Paulino- que teria se afogado com sua montaria.
Lagoa da Catarina:
Localização: Bairro da Catarina
Área : 13.200 M2
Nome: existia uma lider comunitária na região - Sra. Catarina – que exercia acentuada influência sobre os moradores dos arredores.
Lagoa da Boa Vista
Localização: Bairro Boa Vista
Área: 92.400 m2
Nome: teria relação com sua localização - o Bairro Boa Vista – desde o séc.XIX já constavam apontamentos de historiadores ( Joao Antonio de Avelar ) com esta denominação.
Lagoa do José Felix
Localização: Bairro Boa vista
Àrea 323.600 m2
Nome: deriva de José Félix de Souza, morto nas águas da lagoa, quando a canoa em que pescava afundou.
Lagoa do Cercadinho
Localização: Bairro Panorama
Àrea: 12.000 m2
Nome: referência a uma cerca de estacas que demarcava a área da lagoa.
Lagoa da Chácara
Localização: Fazenda Arizona
Área: 27.200 m2
Nome: deriva de sua localização, nos terrenos cultivados e plantados com árvores frutíferas à casa de residência de um proprietário rural.
Lagoa do Matadouro
Localização: Bairro Vapabuçu
Área: 16.000 m2
Nome: também conhecida como Lagoa do Vapabuçu ou do João Batista
A origem do nome é desconhecida e as pesquisas não revelam a existência de matadouro na região.
Fonte: Revista Fatoral (pesquisa de Mariza C.Pereira e Daniela E.Nogueira )
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Onde nasceu a cidade
O núcleo urbano de Sete Lagoas, iniciou-se às margens do Ribeirão Matadouro, no bairro da Várzea - nas proximidades da antiga Fazenda Melancias - onde surgiram as primeiras casas de pau-a-pique (taipa de mão) e cobertura de palhas de palmeiras.
O que evidencia a expansão a partir desse local, segundo os historiadores Joaquim Drummond e Jovelino Lanza, é o fato da frente da capela de Santo Antonio ( hoje Catedral ), ter sido construída voltada para o sul, na direção do bairro, sendo a rua, São José, uma das mais antigas da cidade, ligando o bairro da Várzea à praça de Santo Antônio.
1677–incursões do bandeirante Fernão Dias Paes Leme pela região (Rio das Velhas)
1681- dissidentes de expedições, sertanistas, indígenas - se instalam na região, constituindo familias miscegenadas.
1711- Obtenção da Sesmaria das Sete Lagoas por João Leite da Silva Ortiz
1718- Aquisição da Sesmaria das Sete Lagoas por Antonio Pinto de Magalhaes
fonte: Revista Fatoral
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Sete Lagoas no caminho dos Bandeirantes
Nas incursões dos bandeirantes pelo sertão mineiro em busca de ouro e pedras preciosas, começa a história de Sete Lagoas.
Sob o comando do bandeirante Fernão Dias Paes Leme, a expedição parte de São Paulo para Minas Gerais em 1677 e monta acampamento na bacia do Rio das Velhas. Enquanto aguarda novos recursos para a continuidade da viagem, explorando os arredores, encontra um minério argentífero no " serrote " das Sete Lagoas ( segundo historiadores, o local seria as imediações da lapa do Chumbo, na fazenda das Melancias ).
Entre seus subordinados os filhos Garcia Paes ( o legítimo ) e José Dias ( natural e de criação).
Jose Dias inconformado com os infortúnios da árdua empreitada, entra em atrito com o pai, liderando uma rebelião. É dominado e sentenciado à morte por este.
Os demais rebelados são expulsos da expedição e sem liderança acabam por acampar às margens do ribeirão Matadouro, região de Sete Lagoas , onde se estabelecem.
Em 1711, o paulista João Leite da Silva Ortiz - sobrinho de Fernão Dias Paes obtém a sesmaria de Sete Lagoas e torna-se o primeiro proprietário por título da dita região, dispondo da mesma anos depois, para montar uma nova expedição rumo a Goiás, onde descobriu ouro em Cuiabá e fundou várias fazendas. Nota-se aqui a característica nômade dos paulistas do século XVIII, sempre a procura de riquezas e conquista do território.
Nos registros do governo de então, talvez por um lapso, consta somente o título na página em branco, porém existe um documento que atesta a transição da posse pertencente a Ortiz para o segundo morador- Antonio Pinto de Magalhães - em 1718.
Portanto nossa cidade foi descoberta e povoada por bandeirantes.
fonte: revista Fatoral - Marcio Vicente e Arquivo Público Mineiro- códice 12,10
Sete Lagoas e seus ciclos econômicos
O processo de crescimento econômico reflete diretamente na memória e no patrimônio histórico da cidade.
Lagoa Paulino
A cidade de Sete Lagoas passou por vários ciclos de expansão econômica, politica e social, de extrema importância para o desenvolvimento local.
Em suas palestras, Dalton Andrade, como atento observador sobre as mutações do espaço urbano, ressalta as diversas fases ao longo dos anos ,que constituiram em atrativos para o processo de industrialização e outras atividades.
Porém, traçando um paralelo entre passado e presente, ele faz ressalvas quanto ao impacto causado por um crescimento desordenado, que gradativamente descaracteriza o patrimônio histórico, natural, e aniquila a memória afetiva e cultural da cidade.
Ciclos:
1- da Estrada de Ferro Central do Brasil ( RFFSA ) - implantação do depósito de máquinas e vagões em 1906. Auge nos anos 50. Desativação em 1996.
2- do Cristal – década de 40.Iniciou-se pela demanda de cristal específico de grande utilidade na 2ª Gurera Mundial. Terminou por volta de 1946/1947.Como legado deixou a base para as atividades mineradoras.
3- das Cerâmicas- década de 1940 – apogeu na década de 1960 .
4- da Pecuária Leiteira – de tradição local, encontra respaldo no aprimoramento do gado leiteiro dos ricos fazendeiros remanescentes do ciclo do cristal.
5- do calcário, mármore e ardósia- ciclo independente de grande destaque na década de 80,
6- da calcinação – constituiu um desdobramento do ciclo anterior. Na mesma época manteve Sete Lagoas na lista dos maiores fornecedores de cal do país.
7 – do Ferro Gusa – inicidada pro volta de 1960, de grande importância econômica, colocou a cidade como maior pólo guseiro nacional.
8 – das Indústrias de Autopeças/montadora- iniciou-se com instalação na década de 1980, de fabricas fornecedoras de peças para a Fiat e posteriormente ganhou peso com a inauguração da montadora de veiculos- IVECO.
Fonte: Dalton Andrade – historiador em palestra “Memória e movimento”
domingo, 13 de junho de 2010
Dr Avelar, o redentor
Em meados do século XIX, um fato de extrema comoção ocorreu em nossa cidade e não pode ser esquecido, tamanha humanidade relatada. Ocorre que nesse período, bem antes da abolição da escravatura, um jovem estudante de medicina, de nome João Antonio de Avelar, em seu passeio de ferias pela sua cidade natal, ouviu gemidos de uma pobre escrava que se encontrava exposta a venda, apartada de seu filho, que seria vendido separadamente para senhores distintos.
O então o jovem aproximou-se do sinistro vendedor, e indignado com o trafico inteirou-se do valor da escrava, assumiu o compromisso de compra-la num prazo de 24 horas. No ato da negociação, o jovem medico lembrou ao vendedor, que pela Lei do Ventre Livre, o filho não poderia ser vendido separadamente de sua mãe.
No dia seguinte, efetuou a compra da escrava e no mesmo local, na presença de vários setelagoanos, a pobre mãe recebia das mãos dele, sua carta de alforria e encaminhada para trabalhar como domestica na casa da família.
A ocorrência aconteceu em um terreno vago onde hoje se encontra o Teatro Redenção - nome dado pelo próprio Dr. Avelar, então presidente da Câmara, em solenidade de inauguração, relembrando o fato da libertação da escrava mãe.
O então o jovem aproximou-se do sinistro vendedor, e indignado com o trafico inteirou-se do valor da escrava, assumiu o compromisso de compra-la num prazo de 24 horas. No ato da negociação, o jovem medico lembrou ao vendedor, que pela Lei do Ventre Livre, o filho não poderia ser vendido separadamente de sua mãe.
No dia seguinte, efetuou a compra da escrava e no mesmo local, na presença de vários setelagoanos, a pobre mãe recebia das mãos dele, sua carta de alforria e encaminhada para trabalhar como domestica na casa da família.
A ocorrência aconteceu em um terreno vago onde hoje se encontra o Teatro Redenção - nome dado pelo próprio Dr. Avelar, então presidente da Câmara, em solenidade de inauguração, relembrando o fato da libertação da escrava mãe.
Lenda ou verdade
Ao contrário do que a maioria acredita, o Alferes Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes não pernoitou em Sete Lagoas, mas sim, residiu em nossa cidade no período de 1780/81, onde comandou o Quartel do Destacamento das Sete Lagoas.
Seu objetivo principal era reprimir o contrabando de gado que descia do Sul da Bahia a caminho do Rio de Janeiro, policiar a estrada de Pracatu, que levava ao norte da Capitania e apoiar o pagamento de impostos.
Relatos afirmam que a localização do Quartel seria ao lado do Casarão Nho Quim Drummond e provavelmente sua residência seria na Várzea, mas sem nenhum registro comprobatório.
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Roteiro
A caminhada tem como ponto inicial o espaço de eventos da Estação Ferroviária, onde ocorrerá a concentração dos estudantes, organizadores, uma fanfarra escolar e do público participante.
Seguiremos em direção ao Museu Ferroviário e encerraremos o trajeto em frente ao Casarão.
Durante o percurso ocorrerão pausas e intervenções breves, junto aos principais pontos históricos da cidade: Museu dos Ferroviários, Associação Comercial e Industrial, Cais da Lagoa Paulino, E.E.Dr.Arthur Bernardes, Colégio Dom Silvério e Escola Estadual Dr. Ulisses Vasconcelos, Teatro Redenção, Praça Tiradentes, Museu Histórico Municipal e Casarão.
Quem somos
Nós, alunos do 2° Período do Curso de Comunicação da Faculdade Promove Sete Lagoas, estamos desenvolvendo o Projeto Acadêmico História e Ação – Patrimônio Histórico, Memória e Identidade Cultural.
O referido projeto envolve a realização da 1ª Caminhada pelo Patrimônio Histórico e Cultural de Sete Lagoas, que ocorrerá no dia 26 de junho de 2010. O objetivo é a criação de um roteiro turístico pedagógico que estimule a visitação dos espaços de patrimônio da cidade, com base na narração e encenação de acontecimentos históricos a eles vinculados.
Trata-se, portanto, de um evento educativo de conscientização e interação social em benefício da comunidade de Sete Lagoas.
Integrantes:
Bárbara Dias
Camila Souza
Danilo Fonseca
Eduardo Faria
Érika Moreira
Filipe Brandão
Indielly Benfica
Luis Carlos Fraga
Lucas Ribeiro
Nadir Luz
Estejam todos convidados.
Para apoiar o evento clique aqui
Quero saber mais sobre a 1ª Caminhada pelo Patrimônio Histórico e Cultural de Sete Lagoas
Downloads
Aqui você pode efetuar os downloads de papeis de paredes (em breve) dos principais pontos históricos e culturais de Sete Lagoas e demais arquivos do projeto.
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